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A Bíblia te ensina aonde investir!

A Bíblia te ensina aonde investir!

A Bíblia te ensina aonde investir!

Antes de saber quais são os lugares mais recomendados na Bíblia para investir o seu dinheiro e se tornar um investidor, é necessário entender um pouco mais sobre o investimento em si. O que ele significa, na prática, e como realizá-lo? 

Os investimentos financeiros sempre foram importantes, mas agora, mais do que nunca, ele se tornou indispensável. Diante das crises enfrentadas pelo Brasil, ter uma quantia investida e trabalhando para você é muito inteligente, já que futuramente vai ser possível usufruir desse dinheiro que hoje faz parte de um sonho. Porém, você sabe como o investimento financeiro funciona? 

Um investimento financeiro faz parte daquele grupo que você consegue aplicar dinheiro em ativos financeiros não-físicos. Ou seja, há uma aplicação de dinheiro por sua parte, na qual ele ficará rendendo juros e no final será devolvido em uma quantia maior e com juros aplicados. 

Saber manipular o dinheiro e ter uma aplicação correta e determinada para ele é um dos ensinamentos presentes no livro sagrado. Isso porque tanto a ganância quanto a perda excessiva de dinheiro não são aprovadas pela Bíblia, dando a entender que o melhor caminho seria guardar e fazer o dinheiro prosperar. 

Aprenda mais abaixo sobre a sabedoria financeira aplicada através dos ensinamentos da Bíblia. 

A bíblia te ensina como Investir
A Bíblia te ensina aonde investir!

Sabedoria Financeira, onde a Bíblia te ensina a ser um investidor

Desde o livro de Gênesis até o livro de Apocalipse, o livro sagrado possui mais de 2 mil versículos dos quais tratam sobre a relação do homem com o dinheiro e a administração financeira. Isso porque é possível perceber que a principal lição das escrituras sagradas é a de poupar dinheiro para o futuro e multiplicar. 

Por causa disso, Jesus traz, na palavra sagrada, ensinamentos que vão muito além do que a premissa de não fazer débitos e poupar dinheiro. Nas escrituras está bem demarcado o fato de não ter preguiça e trabalhar honestamente, além de atrair atenção para os gastos feitos de maneira desnecessária. 

A ideia de planejamento financeiro pode ser vista na passagem: “os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria” (Provérbios 21). 

Em outra parte da Bíblia, com a parábola dos talentos, é possível observar a questão do orçamento doméstico e a importância da visão empreendedora. Do que se trata essa parábola e para quê serve? 

Assim como todas as outras parábolas bíblicas, surgiu como forma de explicar melhor as situações. Isso porque as parábolas costumam ser bastante utilizadas na vida real, seja nas representações bíblicas ou para explicar melhor um conceito, mas você já se perguntou o motivo disso? Acontece que essas histórias, denominadas como parábolas, passaram a ganhar um novo significado através da sua utilização bíblica, já que uma parábola é uma história usada para explicar alguma verdade ou acontecimento mais complexo.

Quem frequenta a igreja com mais frequência deve ter percebido que as passagens do livro sagrado são cheias dessas histórias, já que Jesus costumava contá-las para ensinar o evangelho aos seus discípulos. Assim, é importante frisar aqui que uma parábola não narra coisas que tenham necessariamente acontecido, uma vez que são consideradas como histórias ilustrativas que conseguem revelar as verdades mais profundas.

Parábola dos talentos

Na parábola dos talentos, localizada no livro de Mateus 25:14-30, o ensinamento transmitido é o seguinte: a essência da história vai se relacionar com a forma a qual utilizamos o dom da graça de Deus. Quando a relação é estendida ao mundo material, trata-se de uma história sobre o capital, o investimento, e o empreendedorismo, bem como o uso adequado dos recursos econômicos escassos. 

A partir dessa parábola, vê-se que não existe nenhum erro em seguir os caminhos de Deus e ter sucesso nos negócios. Ao contrário. Ter as duas coisas quer dizer que você mais do ninguém conseguiu absorver os ensinamentos da Bíblia e prosperou. 

Na Parábola dos Talentos fica claro que a inatividade ou o desperdício de talento voltado para o empreendedorismo incita a ira de Deus. 

Veja a parábola na íntegra: 

“E também será como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um; a cada um de acordo com a sua capacidade. Em seguida partiu de viagem. O que havia recebido cinco talentos saiu imediatamente, aplicou-os, e ganhou mais cinco. Também o que tinha dois talentos ganhou mais dois. Mas o que tinha recebido um talento saiu, cavou um buraco no chão e escondeu o dinheiro do seu senhor.

Depois de muito tempo o senhor daqueles servos voltou e acertou contas com eles. O que tinha recebido cinco talentos trouxe os outros cinco e disse: ‘O senhor me confiou cinco talentos; veja, eu ganhei mais cinco’.

O senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!’

Veio também o que tinha recebido dois talentos e disse: ‘O senhor me confiou dois talentos; veja, eu ganhei mais dois’.

O senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!’

Por fim veio o que tinha recebido um talento e disse: ‘Eu sabia que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence’.

O senhor respondeu: ‘Servo mau e negligente! Você sabia que eu colho onde não plantei e junto onde não semeei? Então você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros.

Tirem o talento dele e entreguem-no ao que tem dez. Pois a quem tem, mais será dado, e terá em grande quantidade. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado. E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes’ ” (Mateus 25:14-30).

5 dicas para ser um investidor

1. Dinheiro não é ruim

O dinheiro na visão bíblica não é algo ruim, o que o deixa dessa forma é o jeito do qual você se utiliza dele.

O dinheiro é apenas um meio de troca e uma unidade de medida de valor que facilita as transações econômicas. A forma como o dinheiro é usado ou o que as pessoas fazem para obtê-lo é que pode ser considerado bom ou ruim.

O dinheiro pode ser usado para coisas boas, como satisfazer as necessidades básicas, investir em educação, apoiar causas beneficentes e melhorar a qualidade de vida. No entanto, também pode ser usado de maneira prejudicial, como para fins corruptos, ganância excessiva, exploração de outras pessoas ou destruição ambiental.

Portanto, é importante reconhecer que o dinheiro em si não possui uma qualidade moral intrínseca. Sua moralidade depende das escolhas e ações das pessoas que o utilizam.

2. Nunca fique devendo a ninguém

Dever não é bom sinal, já que é uma forma de enganar as outras pessoas. Tenha o seu próprio dinheiro e caso precise pedir, pague de volta. 

Manter-se financeiramente responsável é uma prática importante para a estabilidade financeira e para manter relacionamentos saudáveis. Evitar acumular dívidas desnecessárias é um princípio sensato, uma vez que o endividamento excessivo pode causar estresse financeiro e afetar negativamente sua qualidade de vida.

No entanto, existem diferentes tipos de dívidas, algumas das quais são consideradas saudáveis e até mesmo necessárias em muitas situações. Por exemplo:

  1. Dívida educacional: Muitas pessoas precisam de empréstimos para pagar pela educação, e investir em educação pode levar a melhores oportunidades de emprego no futuro.
  2. Dívida para comprar uma casa: Adquirir uma hipoteca para comprar uma casa é uma forma comum de dívida que pode ser vista como um investimento no patrimônio.
  3. Dívida para expandir um negócio: Empreendedores muitas vezes recorrem a empréstimos para expandir ou iniciar um negócio.

O ponto-chave é não contrair dívidas de maneira irresponsável e certificar-se de que você pode gerenciá-las adequadamente. Ter um plano de pagamento e evitar dívidas de alto juro é fundamental. Além disso, é importante honrar seus compromissos financeiros e manter a comunicação aberta com credores caso surjam dificuldades para cumprir com os pagamentos. Em resumo, enquanto é aconselhável evitar dívidas desnecessárias, nem todas as dívidas são inerentemente prejudiciais, e a chave está em gerenciá-las de forma responsável.

3. Evite empréstimos e juros altos

Comprar com sabedoria e apenas quando se tem dinheiro é uma das principais dicas do livro sagrado.

Evitar empréstimos com juros altos é uma recomendação financeira sensata. Juros elevados podem resultar em pagamentos mensais significativamente mais altos e custos financeiros a longo prazo. Aqui estão algumas maneiras de seguir esse conselho:

  1. Orçamento e economia: Antes de recorrer a empréstimos, tente economizar e fazer um orçamento para atender às suas necessidades financeiras. Isso pode ajudar a reduzir a necessidade de empréstimos.
  2. Fundo de emergência: Mantenha um fundo de emergência para cobrir despesas inesperadas, como reparos de carro ou contas médicas, em vez de recorrer a empréstimos caros.
  3. Crédito responsável: Se você precisar de crédito, procure opções com taxas de juros baixas. Cartões de crédito com taxas de juros elevadas podem ser evitados se você pagar o saldo integral a cada mês.
  4. Comparação de empréstimos: Antes de pegar um empréstimo, compare as taxas de juros e os termos oferecidos por diferentes credores para encontrar a opção mais acessível.
  5. Redução de dívidas de alto juro: Se já possui dívidas de alto juro, priorize o pagamento delas o mais rápido possível para reduzir os custos financeiros.
  6. Empréstimos com garantia: Se for necessário um empréstimo, considere opções de empréstimos com garantia, como empréstimos pessoais garantidos por ativos, que geralmente têm taxas de juros mais baixas do que empréstimos não garantidos.
  7. Construção de crédito: Mantenha um bom histórico de crédito, pois isso pode ajudar a qualificar para empréstimos com taxas de juros mais baixas no futuro.

Evitar empréstimos e juros altos é uma estratégia eficaz para manter suas finanças sob controle e economizar dinheiro a longo prazo. No entanto, é importante lembrar que, em certas situações, como a compra de uma casa ou a educação, empréstimos podem ser necessários, mas deve-se sempre buscar opções com as melhores condições possíveis.

4. Tenha um planejamento financeiro

Como já vimos acima, ter um plano para o seu dinheiro não te torna ganancioso e sim sábio. 

Ter um planejamento financeiro é fundamental para o sucesso financeiro a longo prazo. Um planejamento financeiro bem elaborado ajuda a controlar as finanças, alcançar metas e enfrentar desafios financeiros com mais confiança. Aqui estão algumas etapas importantes para criar um planejamento financeiro sólido:

  1. Defina metas financeiras: Comece por estabelecer metas financeiras claras. Isso pode incluir metas de curto prazo (como pagar dívidas), metas de médio prazo (como comprar uma casa) e metas de longo prazo (como aposentadoria).
  2. Avalie sua situação atual: Faça um inventário de sua situação financeira atual, incluindo renda, despesas, dívidas e ativos. Isso ajudará a ter uma visão clara de sua posição financeira.
  3. Crie um orçamento: Elabore um orçamento que detalhe suas receitas e despesas mensais. Isso permitirá que você acompanhe para onde seu dinheiro está indo e onde pode economizar.
  4. Economize e invista: Reserve uma parte de sua renda para economias e investimentos. Isso pode incluir a construção de um fundo de emergência, a contribuição para uma conta de aposentadoria e a busca de oportunidades de investimento de acordo com suas metas financeiras.
  5. Reduza dívidas de alto juro: Priorize o pagamento de dívidas de alto juro, como cartões de crédito. Reduzir o endividamento é uma parte importante de qualquer planejamento financeiro.
  6. Seguro: Considere a necessidade de seguro de vida, seguro saúde, seguro de automóveis e outros tipos de seguro para proteger sua segurança financeira em caso de eventos imprevistos.
  7. Planejamento de aposentadoria: Comece a planejar sua aposentadoria cedo, contribuindo para uma conta de aposentadoria.
  8. Diversificação de investimentos: Ao investir, diversifique seus investimentos para espalhar o risco e aumentar suas chances de obter retornos favoráveis.
  9. Revisão regular: Revise seu planejamento financeiro regularmente para ajustar metas, despesas e investimentos conforme necessário.
  10. Consulte um profissional: Em situações complexas, considerar a consulta de um planejador financeiro ou consultor financeiro pode ser benéfico.

Lembre-se de que um planejamento financeiro é uma ferramenta dinâmica que deve se adaptar às mudanças em sua vida e em suas metas financeiras. Um plano financeiro sólido pode proporcionar paz de espírito e ajudá-lo a alcançar seus objetivos financeiros a longo prazo.

5.  Atente-se para os gastos desnecessários

Tenha em mente o que você precisa e tente não se desvirtuar desse caminho. 

Atentar-se para os gastos desnecessários é uma prática essencial para manter suas finanças sob controle e alcançar suas metas financeiras. Aqui estão algumas dicas para identificar e reduzir gastos supérfluos:

  1. Faça um orçamento: Elabore um orçamento detalhado que liste todas as suas receitas e despesas. Isso permitirá que você tenha uma visão clara de onde seu dinheiro está indo.
  2. Analise suas despesas: Revise seu extrato bancário e suas faturas de cartão de crédito para identificar padrões de gastos. Preste atenção a categorias nas quais você pode estar gastando mais do que o necessário.
  3. Priorize necessidades sobre desejos: Ao fazer compras, avalie se um gasto é uma necessidade genuína ou apenas um desejo. Concentre-se em satisfazer suas necessidades básicas antes de gastar em itens supérfluos.
  4. Estabeleça metas de economia: Defina metas específicas de economia e priorize essas economias em relação a gastos desnecessários. Ter metas de economia pode motivá-lo a reduzir despesas supérfluas.
  5. Evite compras por impulso: Antes de comprar algo, especialmente itens caros, dê a si mesmo um tempo para pensar sobre a compra. Isso pode ajudar a evitar compras impulsivas.
  6. Use listas de compras: Ao fazer compras de supermercado ou outras compras regulares, faça uma lista de compras e adira a ela. Isso pode evitar que você compre itens não planejados.
  7. Cancele assinaturas desnecessárias: Revise suas assinaturas de serviços (como streaming, academia, revistas, etc.) e cancele aquelas que você não está utilizando plenamente.
  8. Compre com desconto e use cupons: Esteja atento a promoções, descontos e cupons que podem ajudar a reduzir o custo de compras.
  9. Avalie seus hábitos de consumo: Pergunte-se se seus hábitos de consumo refletem seus valores e metas financeiras. Às vezes, conscientizar-se de como seu dinheiro é gasto pode levar a mudanças positivas.
  10. Mantenha o registro de gastos: Registre todas as despesas, mesmo as pequenas. Isso pode ajudar a identificar áreas onde você está gastando desnecessariamente.

Lembrando que não é necessário eliminar todos os gastos supérfluos, mas sim equilibrá-los de forma a não comprometer suas metas financeiras e sua estabilidade financeira a longo prazo. Reduzir gastos desnecessários pode liberar recursos para economizar, investir e alcançar seus objetivos financeiros.

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